Ai...
Ai...
AAAAIIIII...
E não é que estou novamente, pela sexagésima vez ou coisa que o valha, a tentar entrar numa dieta?!
Pois, eu estou a tentar.
Não me vou pôr para aqui a queixar do que tenho de comer e do que não posso comer... MAS...
Bem, MAS o caraças!!!
Hoje, logo hoje, apareceu lá na minha área um brasileiro muito simpático que já tinha me prometido e à minha colega C. um determinado chocolate muito bom e delicioso e fantástico, e sei lá mais quantos adjectivos para o classificar, e lá trouxe o raistaparta do chocolate!
E não é que os adjectivos todos não fazem jus àquela 8ª maravilha do Universo?!
Opá! Aquilo é um autêntico festim para as minhas papilas gustativas! Um manjar em tamanho micro! Uma delícia vinda directamente do sétimo céu (não sei onde fica tal sítio...)!!!
Coisa mai boa!
Mai deliciosa!
Mai apetitosa!
E eu comi-os. Aos dois mini Diamantes Negros (e têm mesmo uma espécie de diamante por dentro, de um negro transparente pá!) que me souberam sei lá a quê!
Bem. Souberam bem. Mesmo bem.
L.
10 de agosto de 2012
Cadelas... venham elas!
Pois bem...
Este Verão descobri a existência de uma coisa fascinante nas nossas praias da bela da Costa de Caparica, que são as 'cadelinhas' (ou conquilhas).
E não, não são pequenas bebedeiras que andei a apanhar todos os dias em que ia até à bela da praia...
É mesmo uma espécie de molusco muito parecido com a amêijoa e extremamente delicioso!
E, obviamente, que associada à apanha da cadelinha está uma técnica muito fascinante.
Aquilo era um rodopiar de pés pela minha parte e companhia limitada que só visto!
Escavar buracos na areia molhada, esperar pelas ondinhas e apanhar as cadelinhas de mansinho e desprevenidas é uma tarefa árdua! E longa. E um pouco aborrecida às vezes, se forem como eu, que se a coisa não estiver a render o suficiente, perde a piada...
Mas quando a coisa está a dar, e é um apanhar de cadelinhas constante, é a PURA DA LOUCURA!
É ver-me a correr atrás delas, quando as gajas tentam fugir com as ondas e voltar a enterrar-se.
A apanha da dita, também ajuda bastante a conseguir um bronze bem bonito e uniforme... e ajuda também a combater a celulite nas pernas e rabiosque...
Mas também dá dores de costas monumentais!!! Mãezinha do céu!!!
No entanto, no final do dia de 'trabalho' (entenda-se, apanha da cadelinha), depois da banhoca da praxe, sentar à mesa com excelentes companhias, a beber a bela da mini e a comer as cadelinhas... UI!
É impagável e, momentaneamente, até se esquece a filha da puta da dor que se tem no corpinho todo.
L.
Este Verão descobri a existência de uma coisa fascinante nas nossas praias da bela da Costa de Caparica, que são as 'cadelinhas' (ou conquilhas).
E não, não são pequenas bebedeiras que andei a apanhar todos os dias em que ia até à bela da praia...
É mesmo uma espécie de molusco muito parecido com a amêijoa e extremamente delicioso!
E, obviamente, que associada à apanha da cadelinha está uma técnica muito fascinante.
Aquilo era um rodopiar de pés pela minha parte e companhia limitada que só visto!
Escavar buracos na areia molhada, esperar pelas ondinhas e apanhar as cadelinhas de mansinho e desprevenidas é uma tarefa árdua! E longa. E um pouco aborrecida às vezes, se forem como eu, que se a coisa não estiver a render o suficiente, perde a piada...
Mas quando a coisa está a dar, e é um apanhar de cadelinhas constante, é a PURA DA LOUCURA!
É ver-me a correr atrás delas, quando as gajas tentam fugir com as ondas e voltar a enterrar-se.
A apanha da dita, também ajuda bastante a conseguir um bronze bem bonito e uniforme... e ajuda também a combater a celulite nas pernas e rabiosque...
Mas também dá dores de costas monumentais!!! Mãezinha do céu!!!
No entanto, no final do dia de 'trabalho' (entenda-se, apanha da cadelinha), depois da banhoca da praxe, sentar à mesa com excelentes companhias, a beber a bela da mini e a comer as cadelinhas... UI!
É impagável e, momentaneamente, até se esquece a filha da puta da dor que se tem no corpinho todo.
L.
6 de agosto de 2012
Voltei voltei!
Opá!!!
É o descalabro total! O desconsolo generalizado! A tristeza profunda!!!
Caramba... há mais de um mês que não venho esparvoeirar para estas bandas...
Desculpem lá, a sério... isto realmente não é coisa que se faça, deixar-vos assim: tristes, sós e desamparados.
Que raio andaram os querídissimos fãs a fazer sem as parvoíces do costume para ler?!
Deve ter sido desesperante... e agonizante a espera, até este regresso tão ansiado!
E que coisas assim parvas tenho eu para partilhar?!
Bem... na verdade... acho que não há grande coisa.
Ora bem, esta moçoila simpática teve as suas tão merecidas férias... com muita praia... muito descanso... umas passeadelas e tal e coiso...
Por isso, posso afirmar que deixei a branquice na estação passada e estou assim de um dourado apetecível (ou... coisa que o valha... se calhar é mais um castanho clarinho... café com leite...), claro que isto não foi um processo fácil e a transição da branquice para este belíssimo tom não foi de todo agradável.
Houve a fase do "branco mais branco não há", seguida do "tomatinho cherry" e depois sim, passei de "lagosta fumada" para "pele dourada tal qual pôr do sol veraneante"! (não sei se isto fez algum sentido... muita parvoíce acumulada)
E voilá! Cá estou, fresca e fofa... de regresso à rotina do trabalho neste querido mês de Agosto, que talvez se avizinhe relativamente calmo.
Ou não.
L.
É o descalabro total! O desconsolo generalizado! A tristeza profunda!!!
Caramba... há mais de um mês que não venho esparvoeirar para estas bandas...
Desculpem lá, a sério... isto realmente não é coisa que se faça, deixar-vos assim: tristes, sós e desamparados.
Que raio andaram os querídissimos fãs a fazer sem as parvoíces do costume para ler?!
Deve ter sido desesperante... e agonizante a espera, até este regresso tão ansiado!
E que coisas assim parvas tenho eu para partilhar?!
Bem... na verdade... acho que não há grande coisa.
Ora bem, esta moçoila simpática teve as suas tão merecidas férias... com muita praia... muito descanso... umas passeadelas e tal e coiso...
Por isso, posso afirmar que deixei a branquice na estação passada e estou assim de um dourado apetecível (ou... coisa que o valha... se calhar é mais um castanho clarinho... café com leite...), claro que isto não foi um processo fácil e a transição da branquice para este belíssimo tom não foi de todo agradável.
Houve a fase do "branco mais branco não há", seguida do "tomatinho cherry" e depois sim, passei de "lagosta fumada" para "pele dourada tal qual pôr do sol veraneante"! (não sei se isto fez algum sentido... muita parvoíce acumulada)
E voilá! Cá estou, fresca e fofa... de regresso à rotina do trabalho neste querido mês de Agosto, que talvez se avizinhe relativamente calmo.
Ou não.
L.
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