Olá!
Long time, no see… não é assim que se diz?!
Pois, já lá vão uns dias (largooos) desde o último post deste blog parvinho das ideias.
Como disse anteriormente, vim aqui apenas para vos relembrar que não desapareci da face da Terra ou deste fantástico Universo.
Também é verdade que não tenho muitas coisas alegres e parvas para contar, mas que se lixe né?
Escrevo o que tenho a escrever.
A vida é injusta. É o que tenho vontade de gritar.
Por mais de um motivo, ultimamente estou rodeada de situações injustas e erradas que me incomodam e afectam directa ou indirectamente.
Sei que não posso alterar nada, bem sei, mas c’um catano!
Quem me dera!
Ao menos ainda me podia sair o euromilhões… porque blá blá blá, o dinheiro não traz felicidade mas ajuda muito.
Bem, mas relaxem, não vou começar aqui a chorar as minhas mágoas (choro-as na minha almofada ou coisa do género!), apenas me apeteceu relembrar-vos que por cá continuo e espero um destes dias regressar em força, com toda a minha pujança (palavra bÓnita)!
Entretanto descobri/lembrei-me uma coisa parva minha para partilhar.
Sabem como a maioria das pessoas não gosta de ir ao dentista, muitas até têm um pavor daqueles certo?
E se eu vos disser que eu sou completamente o contrário disso?!
Pois… eu vou toda feliz e contente pró dentista, adoro levar com a broca (sim sim… pensem nas perversidades que quiserem…) e estar ali semi-deitada na cadeira do sôdôtô, semi-anestesiada… quase que chego a dormir uma soneca enquanto o meu dentista fofinho (gosto mesmo muito do meu dentista, ele é 5 estrelas e luxo!) faz e acontece dentro da minha cavidade bucal.
Pronto, se calhar isto não é uma parvoíce, mas simplesmente um caso de pura insanidade mental (já foi definido à muitos posts atrás que eu sofro de um pequeno problema a nível de sanidade ou falta dela, por isso…).
Por isso, quando no outro dia chegou a altura do check-up lá fui eu toda alegre e saltitante, e lá me deitei e quase quase quase adormeci… e quando o meu dôtô me disse que já estava e que podia ir embora para voltar noutra ocasião, acho que quase fiz cara de bambi e não me queria levantar.
É… sou mesmo um caso sem solução. Irremediável.
L.
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