Fui ao cabeleireiro na passada sexta-feira.
Dia 13.
Dia do azar.
Tive algum receio que o dito azar deste dia estivesse relacionado, para mim, com o meu cabelo.
Pobrezinho nos últimos tempos tem sofrido/causado tantos dissabores.
Mas não. Felizmente.
A
ida ao salão ‘Beleza-Pura’ (gostei do nome… tem tudo a ver comigo)
correu de forma fantástica, sem qualquer incidente ou decepção.
Fui atendida de forma eficaz, rápida e ao mesmo tempo relaxante.
(Tive direito a uma massagem que mãezinha do céu valeu por tudo e mais alguma coisa!)
No fim, quando me apresentaram a conta a alegria manteve-se, foi uma boa escolha.
Acho que fiquei cliente.
É
claro que venho sempre do cabeleireiro com sentimentos ambíguos, de
pura alegria (cabelo lisinho lisinho lisinho, tipo japuna!) e alguma
tristeza (ok, não é que venha muito curtinho, nem é uma mega-diferença,
mas eu pareço sempre notá-la muito mais que os outros) mas fazendo
contas à soma do todo, considero-me uma cliente satisfeita.
E
tendo em conta que a deparar-me com o senhor que me ia cortar o cabelo
até me assustei (muito simpático está bem?) porque ele parecia um
pequeno ‘armário’ e eu me comecei a questionar se aquilo saberia
manobrar uma tesoura/navalha para me fazer um corte fashion ou se só
saberia utilizar as mesmas para me assassinar de forma violenta e rápida.
No entanto ele foi super gracioso e delicado e conseguiu fazer exactamente o que eu pedi.
Reforço novamente que fiquei fã!
Meninos e meninas, aconselho.
Para mais esclarecimentos, vão aqui.
L.
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