Idade das Parvoíces

Daisypath Happy Birthday tickers

15 de dezembro de 2011

Momento Cultural

Ora pois muito bem, vamos lá deixar-nos de parvoíces e falar de cultura!
LIVROS!
(Ok… se calhar não nos vamos deixar de parvoíces… é só que é muito mais chique dizer que vamos falar de cultura, mesmo que seja num blog parvo.)
Não me vou pôr para aqui armada aos cucos e em intelectual de meia tigela nem coisa do género. Venho só mesmo partilhar convosco os ditos exemplares que me andam a acompanhar na jornada diária, quer em casa, quer no trabalho.
Em casa, e de acordo com a época em que nos encontramos, estou a ler um romance ‘mixuruca’ (não é mixuruca, eu adoro todos os livros desta autora, mas apeteceu-me utilizar esta palavra e pronto.) da Nora Roberts, a escrever como J.D. Robb.
O título do mesmo é: Oferenda Mortal.
E agora, perguntam vocês e com razão, onde anda o espírito natalício num livro com este titulo?!
Mas anda lá, sim Srs.!
Começando pela parte da oferenda, né? Oferenda, oferta, prenda… logo, está relacionado com o Natal.
A parte do mortal deve-se ao facto de ser um policial, pelo que existe uma certa tendência para aparecerem mortos.
E esses mortos estão também relacionados com o Natal porque o Cereal Killer (e sim, eu sei como escrevi serial…) está a retratar uma música natalícia. (ver abaixo)
No trabalho, e não tem nada a ver com a época, estou a ler um livro daqueles que gosto muito. Muitas páginas, muita história, escrito bem ao estilo do Eça de Queiroz, com descrição de tudo e mais alguma coisa.
O título deste pequenote (estou a ser irónica, é mesmo muita página junta) é: A Filha do Capitão, do José Rodrigues dos Santos. (confesso que é apenas o segundo livro que estou a ler do respectivo, mas gosto… pode ser que entretanto lhe ganhe o gosto e vão todos a eito.)
É mais um romance (sim sim, já notaram o que há em comum nos livros que leio?! Sou uma romântica incurável, lamechas, que só gostas de coisas de fazer chorar as pedras da calçada. That’s me.), personagens portuguesas, personagens francesas, totalmente opostas, mas em algum momento as suas vidas se vão cruzar e blá blá blá… mais não digo que é para não tirar o suspense à coisa (e também porque ainda só li perto de 100 páginas e ainda não posso falar sem conhecimento de causa.) e depois perder a piada.
E ‘xaram’! Tivemos o nosso momento pseudo-cultural por aqui.
Posso voltar às parvoíces mais ou menos sérias do costume.
Quando as houver.
Isto o ‘negócio’ anda fraco.
Acho mesmo que o meu muso inspirador foi de férias, ou então juntou-se ao duendes na Lapónia e está a ajudar o Nico com as minhas prendas (se assim for, menino lindo o meu muso… mas volta depressa que senão os fãs aqui vão começar a ficar descontentes com o chorrilho de baboseiras que por aqui apareçam!)

L.

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